O que sairá dessa briga?
O
futuro dos automóveis
pode
não
ser
marcado pelas características vistas a olho nu, mas sim, pela
tecnologia utilizada no seu interior.
Grandes
fábricas
como a Mercedes Benz e a Ford, caminham para a implementação de
novos sistemas de interação entre o motorista
e seu veículo. A imagem vislumbrada pelos pioneiros
da indústria automobilística
é a de um motorista que pode, por exemplo, escolher qual tipo de
música quer ouvir com apenas
um
gesto simples. Os serviços “on board” facilitam a utilização
da tecnologia
automotora,
garantindo a segurança nas pistas e estradas.
Conscientes dessa tendência, gigantes
de inovação tecnológica como a Google e a Apple trabalham para se
manter à frente desse novo tipo de conforto para os motoristas. O
caminho tomado leva ao uso das mãos e cabeça como comandos de um
computador.
Os
comandos dos sistemas com leituras gestuais já são uma realidade, e
não devem demorar muito para chegar aos carros.
No entanto, Parrish Hanna, diretor global da Ford, adverte que é
crucial "não se deixar influenciar pela tecnologia" na
hora de criar novas interfaces entre humanos e máquinas. A meta é
se concentrar em resolver problemas, em vez de criar eventos de
marketing.
Parrish
Hanna explica que o uso de gestos simples reconhecidos pelo
computador do carro ajudam a manter a visão do motorista
na
estrada, funcionando melhor que
os
comandos de voz, que sofrem interferências recorrentes na captação
de áudio.
Nessa
corrida lançada entre a Google, Apple e
Microsoft,
seduzir fabricantes de automóveis
com
sistemas inovadores pode ainda abrir as portas para lucros em campos
inexplorados, como a publicidade interna em carros.
Fonte
da postagem: noticias.seuhistory.com