De acordo com publicação do Jornal O Maskate, o casal estava em um motel da zona sul de Manaus, quando a mulher, segundo o policial, “explodiu” e começou a sofrer intenso sangramento.
Jan Cleide passou mal e começou a esguichar sangue por todos os lados, manchando até o teto do quarto. Adelson disse ao jornal, que ligou para a recepção, mas a companheira morreu em minutos. Desesperado o PM foi até a casa da família da mulher explicar o fato, mas terminou sendo preso sob suspeita de assassinato.
Adelson insistia em dizer que era inocente e que a moça, sem que ele fizesse nada, “explodiu” durante o ato sexual. Ninguém acreditava no PM.
A polícia foi até o motel e no local, descobriu a farda completa de Adelson, roupas, documentos e o corpo de Jan que estava estirado no chão.
O policial só foi solto depois que saiu o laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um acidente cardiovascular (AVC) externo. Houve uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato, explodiram.
O policial só foi solto depois que saiu o laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um acidente cardiovascular (AVC) externo. Houve uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato, explodiram.
Fonte:
radar58.com.br