Monogamia não é bom para o ser humano |
Trata-se de uma pesquisa polêmica sobre a raiz da monogamia, da poligamia e o papel do casamento na sociedade, que traz conclusões surpreendentes.
Segundo o próprio autor, os resultados soarão “lamentáveis” para muitos. No entanto, Santandreu está convencido: o ser humano não está preparado para a monogamia.
De acordo com sua pesquisa, esse tipo de relação sentimental funcionou até agora porque o homem era possuidor da mulher, criando uma relação amo/escravo.
Santandreu afirmou em uma entrevista dada ao jornal La Vanguardia, uma sociedade nova, distanciada do ideal errôneo da monogamia, erradicaria os problemas dolorosos do ciúme, da dependência material e psicológica e diminuiria, inclusive, os índices de violência doméstica.
“O amor sentimental do futuro será itinerante: nenhum casal terá pretensões de durar toda a vida. É um absurdo, na verdade; os casais deveriam trocar a cada cinco anos”, afirma.
Isso levaria a uma sociedade matriarcal, na qual as mães e as irmãs configurariam o núcleo da unidade familiar.
Essas mudanças no mundo, necessárias, segundo Santandreu, reduziriam também o índice de suicídios, já que mais da metade deles são causados pela falta de amor. Uma visão polêmica de uma problemática de séculos, a partir de uma perspectiva inovadora.
“O amor sentimental do futuro será itinerante: nenhum casal terá pretensões de durar toda a vida. É um absurdo, na verdade; os casais deveriam trocar a cada cinco anos”, afirma.
Isso levaria a uma sociedade matriarcal, na qual as mães e as irmãs configurariam o núcleo da unidade familiar.
Essas mudanças no mundo, necessárias, segundo Santandreu, reduziriam também o índice de suicídios, já que mais da metade deles são causados pela falta de amor. Uma visão polêmica de uma problemática de séculos, a partir de uma perspectiva inovadora.
Fonte:
seuhistory.com