Ele foi indiciado pela polícia de Luziânia, cidade goiana do entorno do Distrito Federal. A delegada que acompanha o caso, Dilamar de Castro, avalia que o “profissional” abusou da confiança das pacientes para praticar o crime.
O Ministério da Saúde afirmou, em nota oficial, que está acompanhando o caso, que afastou o médico das atividades e que está colaborando com as investigações.
Assim que as denúncias vieram à tona, um processo administrativo também foi aberto. Segundo o Ministério da Saúde, o pagamento da bolsa do profissional está suspenso desde maio, quando as gestantes procuraram a Polícia Civil para denunciar o cubano.
Além do médico acusado, outros 17 profissionais recrutados no Mais Médicos trabalham na cidade.
Fonte:
noticias.yahoo.com